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PLASTÔ / PVC PROMO / PESC / CELEBRAR postam aqui seus lançamentos, desenvolvimentos, idéias e criações , além das novidades dos diversos mercados atendidos. O foco é o PVC (vinil) em costura/solda eletrônica para o perfeito atendimento à nossos consumidores. Nossos produtos são ecologicamente corretos, sendo recicláveis, reutilizáveis e reaproveitáveis. Imprimimos em serigrafia(traço e policromia), papel, e relevos. Entre em contato conosco (21)2501-9455 / 3277-7730 ou plasto@pesc.com.br.
Notícias do PVC |
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PVC desmitificado em palestra |
Mitos e Verdades Sobre o PVC Flexível, proferida pelo engenheiro químico e diretor-executivo do Instituto do PVC, Miguel Bahiense, no auditório da Fenac, em Novo Hamburgo/RS, na terça-feira, dia 16 de junho. O engenheiro alertou que a maior parte das críticas à matéria-prima amplamente usada no setor coureiro-calçadista por ONGs, que ele chama de radicais, partem da premissa que o cloro na produção do insumo é cancerígeno. No entanto, ele lembra que o cloro é extraído a partir do sal marinho e também utilizado em bolsas de sangue, medicamentos, armazenamento de alimentos e purificação da água e pesquisas mostram que tal elemento não causa danos à saúde e ao meio-ambiente. "Nós temos que aprender a defender o nosso produto que não tem nenhuma proibição e é constantemente atacado”, declara, sugerindo que empresários se armem de informações para contrapor argumentos equivocados. Consumo De acordo com Bahiense, o Brasil consumiu em torno de um milhão de toneladas de PVC em 2008 e tem mantido crescimento 11,8% anuais nos últimos cinco anos. A maior parte do uso do insumo é pelo segmento de tubos e conexões. No segmento calçadista, os laminados-sintéticos representam 16,2% do uso do PVC e os calçados outros 6,2%. Entre as resinas, o PVC representa 6,9% do total empregado pela indústria calçadista. O engenheiro revela, também, que por iniciativa do próprio Brasil houve a substituição voluntária dos estabilizantes térmicos de bário/cádmio - elemento em desuso na Europa - por cálcio/zinco e sais de chumbo, que não migram e uma vez empregados ao PVC são seguros. Vantagens Entre as vantagens competitivas do insumo, o engenheiro químico destaca que o PVC é o único plástico que não é derivado 100% do petróleo, já que sua composição é de 57% cloro e 43% etileno. Ele destaca como vantagens ambientais a extração a partir do cloro que é apenas o 11º elemento químico mais extraído da natureza e que, segundo estudos, seriam necessários 200 milhões de anos para se esgotarem da natureza. O PVC oferece também versatilidade e desempenho à indústria, pois é de fácil aplicação para um setor que necessita mudança constantes de moldes. Essa versatilidade é, inclusive, conforme Bahiense, o principal problema do PVC. "Ele está nos brinquedos, na mamadeira, nos tubos, nas embalagens e nos calçados, o que o torna mais visível e alvo de apelos emocionais de ONGs radicais que reconhecem que a resina de PVC em si não é perigosa, declara. A durabilidade é outra característica positiva do PVC, cerca de 64% do uso do PVC dura de 15 a 100 anos.
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Ela explica que confecção de papel a partir de películas plásticas é uma tecnologia amplamente conhecida, mas exige o uso de matéria-prima virgem para a confecção das folhas sintéticas. Após vários estudos, Sati conseguiu um feito inédito: criar um papel sintético à base de plástico reciclado. "Ele apresenta características nobres. Como o papel couché", explica.
Para se ter uma idéia, para produzir uma tonelada de papel comum, é preciso derrubar de 25 a 30 árvores. Já com o papel sintético, para cada tonelada retira-se até 850 kgs de lixo urbano. "Além de poupar madeira, evita que muito material plástico seja jogado fora e deixado em aterros e lixões." Esta é a grande vantagem destacada pela pesquisadora Sati Manrich em relação ao reuso.
Fonte: Jornal Última Hora
Banners de PVC transformados em bolsas sustentáveis | |||
Reutilizar é um dos objetivos do conceito dos 3Rs, Reduzir, Reciclar e Reutilizar, que vem sendo difundido em prol da sustentabilidade. O PVC, além de ser largamente reciclado – como mostrou recente pesquisa do Instituto do PVC, também vem sendo reutilizado após seu descarte. Associações encontraram uma forma criativa de reaproveitar materiais promocionais utilizados na área de comunicação visual. possui um projeto com jovens que produzem bolsas a partir de banners de PVC obtidos através de doações de empresas de comunicação visual. Em São Paulo os banners da Mostra Internacional de Cinema de 2007, da Universidade Nove de Julho (Uninove) e do Sindicato dos Bancários foram doados e transformados em bolsas estilizadas e com design moderno. Objeto Design Brasileiro 2008, contribuem com a comunidade e possibilitam o enriquecimento do trabalho do designer. “As bolsas são feitas de forma totalmente artesanal e a vantagem de utilizarmos o PVC é que é um material muito resistente, belo, sofisticado, moderno e totalmente exclusivo - é impossível encontrar uma bolsa igual à outra”, diz Antônio Hermes de Sousa, coordenador geral e fundador da NUA. A entidade trabalha em prol da cultura e geração de renda, que é revertida para os próprios jovens que produzem as bolsas de PVC favorecendo a inserção destes na sociedade e ajudando no desenvolvimento de sua competência pessoal e profissional. da Associação de Marketing Promocional (AMPRO), que também produz bolsas de PVC com a utilização de banners, painéis, outdoors e outros produtos pós-consumo. “O que antes era j ogado em aterros e levava um período grande para se decompor, hoje vira bolsas. É um processo de consciência, criatividade e atitude que o projeto denominado PromoSustentável propõe”, informa Aparecida Nogarolli, presidente do Capítulo PR/SC da AMPRO. “A idéia surgiu a partir do desejo de encontrar uma maneira de utilizar o resíduo e iniciar a ação de sustentabilidade na entidade. O PVC se mostrou ideal para esse tipo de reutilização em função da durabilidade”, diz Nogarolli. associadas ou por voluntários e a responsável pela confecção é a Cooperativa Coopermandi (PR). Para a produção de uma bolsa é necessário no mínimo um banner. Neto afirma que “para um empreendimento ser sustentável, é preciso ter três requisitos básicos, ser ecologicamente correto, economicamente viável e socialmente justo, mas podemos adicionar mais um, ser culturalmente aceito. As bolsas de PVC produzidas com banners estão dentro dessas exigências. E o melhor, podem ser recicladas novamente após o fim de sua vida útil”, conclui. |